A ciência, como todos sabemos, tem uma importância fulcral no desenvolvimento dos países e da sociedade em geral. É fundamental para a saúde, para o ambiente, para a economia, para a educação e formação das pessoas, para a tecnologia, ou seja, para o desenvolvimento de todos os ramos da sociedade.

É possível perceber que é um conhecimento ou prática essencial para o mundo mas, em particular, qual a importância da ciência na sustentabilidade? Fica já a conhecer a resposta.

A ciência na sustentabilidade

O desenvolvimento da sociedade trouxe vários pontos positivos mas também negativos. Contrariamente ao aumento da capacidade de produção de alimentos e da melhoria dos sistemas de saúde estão os problemas ambientais.

A poluição, a exploração dos recursos anuais do planeta e as alterações climáticas são inegáveis e cada vez mais é necessário resolver estes problemas. É neste aspeto que a ciência pode abrir a porta e entrar com todas as mudanças e inovações importantes para diminuirmos cada vez mais a nossa pega ecológica.

Segundo Arlindo Oliveira, num artigo de opinião para o Público, a forma como vivemos só será mais sustentável se “(…) desenvolvermos as tecnologias necessárias para gerar e distribuir energia de forma mais limpa, eliminar a dependência de combustíveis fósseis, tornar a mobilidade mais eficiente, capturar e armazenar gases de efeito de estufa e, possivelmente, limitar a quantidade de radiação solar recebida pelo planeta (…)”.

A Agenda 2030

Os responsáveis por pensar em estratégias de desenvolvimento sustentável têm em conta a ajuda dos cientistas para os apoiarem na compreensão dos problemas da temática, uma vez que estes têm dado contribuições fulcrais para a compreensão de problemas ambientais. Desta forma, John Lemons e Donald Brown defendem que é importante que a ciência compreenda que ações humanas originam desequilíbrios ambientais e de que forma os países podem agir com determinados programas.

A ciência enfrenta estes desafios através de novas abordagens e soluções. A forma como a ciência pode apoiar a sociedade e como é feita uma ligação entre o conhecimento e a ação levaram a UNESCO a abordar a ciência da sustentabilidade para que esta temática possa ser abordada na Agenda 2030, que estabelece os seguintes objetivos para o desenvolvimento sustentável:

  • Erradicar a pobreza
  • Erradicar a fome
  • Saúde de qualidade
  • Educação de qualidade
  • Igualdade de género
  • Água potável e saneamento
  • Energias renováveis e acessíveis
  • Trabalho digno e crescimento económico
  • Industria, inovação e infraestruturas
  • Reduzir as desigualdades
  • Cidades e comunidades sustentáveis
  • Produção e consumo sustentáveis
  • Ação climática
  • Proteger a vida marinha
  • Proteger a vida terrestre
  • Paz, justiça e instituições eficazes
  • Parcerias para a implementação dos objetivos

A EcoX junta-se à ciência para cuidar do teu futuro

Os conhecimentos e as práticas da ciência permitem encontrar soluções para ajudar o ambiente e para termos um futuro mais verde.

Foi para contribuir para um futuro mais limpo que a EcoX pensou numa fórmula especial para dar resposta a dois problemas: dar uma nova vida a um resíduo que tem graves impactos ambientais e permitir uma limpeza ecológica com produtos biodegradáveis.

Esta fórmula é baseada na economia circular pois permite usar o óleo alimentar usado e transforma-o em detergentes ecológicos. Para além disto, a EcoX faz o reaproveitamento de embalagens (na compra a granel e com o programa Re-EcoX) e reduz a necessidade do uso de recursos primários.

A EcoX é a pioneira a transformar os desperdícios em detergentes 100% ecológicos através de desta tecnologia inovadora que resulta no poder da limpeza aliado à proteção do planeta, pessoas e animais através de modelos circulares.

A pensar no setor profissional e na importância de todos juntos contribuirmos para um futuro mais sustentável, a EcoX também desenvolve produtos feitos a partir dos óleos alimentares usados, criando um conceito circular.

Da entrega à produção, passando pela transformação e terminando na retribuição e partilha, este processo tem por base um trabalho diário por vários colaboradores que garantem a sua inovação e eficácia contínuas.

 

Autora: Daniela Matos